Nos deparamos ao longo da vida com situações adversas que precisam de ações mediatas ou imediatas. Tais situações devem ser ministradas com muita cautela, na medida do possível. A ética profissional é parte fundamental para todas carreiras e sem ela as engrenagens do justo e correto não avançam com perfeição e sintonia.
A ética está intimamente ligada a moral. Comportamentos durante a rotina profissional são supervisionados por padrões éticos e guiados pela moral. Na faculdade de direito lições são ensinadas de como ser ético e lhe dar com as leis, jurisprudências etc. Mas, como será isso na prática da advocacia? Será tão fácil? As leis, algumas delas já em si não são morais, apenas tendo seu cunho legal. Inegavelmente princípios morais não são valorizados como deveriam ou mesmo são tratados com indiferença por preguiça mental de se olhar tal situação com mais afinco e a real importância. O hedonismo egoísta é a marca do século do consumismo. Basta ver as desigualdades sociais e agora mais ainda na época das eleições, o qual todos farão mas não fizeram, poucos fazem. A renegação de todos principios morais explicitos. Fins materias, de lucro para si, a calúnia, a mentira, a hipocrisia, todos meios possíveis para se chegar ao poder. Enfim, a sociedade chega a margem da falência
O advogado, portanto, diferentemente dessas mazelas deve ser probo e leal as virtudes e moralidades das lições aprendidas, como mantenedor da paz social, do Estado Democrático de Direito e da equidade. Deve ser digno e justo para consigo, servindo ao social e para o bem de todos.
domingo, 15 de agosto de 2010
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